sábado, 24 de agosto de 2013

alfafa hemorragias: capilares, nasais e gástricas,


Nome Científico: 

Medicago sativa L. Sinonímia: Medicago coerulea Less.; Medicago falcata Lam. Denominação Homeopática: ALFALFA.

 Nome Popular: Alfafa, Alfafa Verdadeira, Alfafa-de-flor-roxa, Luzerna e Alfafa de Provença, no Brasil; Alfalfa e Mielga, em espanhol; Erba Medica, Erba Spagna e Cedrangola, na Itália; Luzerne Cultivée, na França; Alfalfa, em inglês; Luzerne, na Alemanha; Luzerna e Melga-dos-prados, em Portugal; Nefell, em árabe; Lasan-Ghas, na Índia. Família Botânica: Leguminosae.

 Parte Utilizada:

Caule e folha. Princípios Ativos: Saponinas; Aminoácidos; Taninos; Sais Minerais: cálcio, ferro, fósforo e potássio; Isoflavonas: genisteína e biocanina A; Vitaminas (abundante): A, B, C, D, E e K; Substâncias Graxas; Cumestrol.

 Indicações e Ação Farmacológica:

A Alfafa é indicada nas anemias, principalmente aquelas motivadas por deficiências vitamínicas ou minerais; na fadiga; no escorbuto; no raquitismo; na falta de apetite; em hemorragias: capilares, nasais e gástricas, entre outras; consolidação de fraturas; transtornos relacionados com o climatério. A Alfafa é um suplemento alimentar devido a riqueza de nutrientes que apresenta. É anti-hemorrágica pela presença da vitamina K, a qual auxilia na coagulação sangüínea. É estrogênica., pelas isoflavonas e pelo cumestrol. É antianêmica, pelo ferro orgânico presente em quantidade considerável. É fonte de vitaminas, prevenindo e combatendo doenças relacionadas com deficiências vitamínicas. É remineralizante.

 Toxicidade/Contra-indicações:

Devido a riqueza em vitamina K, recomenda-se realizar testes de coagulação antes de sua utilização. Existem relatos de casos de intoxicação por ingestão de sementes de Alfafa como uma esplenomegalia e a reativação do Lúpus Eritematoso Sistêmico. Ambos efeitos são atribuídos à canavanina, encontrada nas sementes. É contra-indicada no Lúpus Eritematoso Sistêmico; em administração juntamente com medicação estrogênica, hemostática ou anti-coagulante.



É especialmente indicada nos seguintes casos: a) Anemias: por deficiências vitamínicas ou minerais. b) Raquitismo e desnutrição c) Úlcera gastroduodenal d) Dispepsia e fermentações intestinais: pela sua riqueza em enzimas. e) Prisão de ventre: por seu conteúdo em fibra vegetal. f) Hemorragias nasais, gástricas e uterinas: não esquecendo que qualquer perda de sangue anormal deve ser objeto de consulta médica. Preparação e emprego

As cascas o araçá são usadas para estancar hemorragias em geral

Propriedades Medicinais As folhas os brotos e os frutos do araçá do campo são adstringentes; suas raízes e cascas são empregadas em decocções para diarreia.
Araçá
As cascas do araçá de coroa são usadas para estancar hemorragias em geral. As folhas do araçá de flor grande são utilizadas em banhos para aliviar as dores provocadas pela artrite e pelo reumatismo. As hemoptises e demais hemorragias, bem como as diarréias, podem ser tratadas com as folhas e cascas de araçá pêra e o araçá miúdo. Ajuda a tratar de: Escorbuto Excesso de ácido úrico Inflamações Retenção de líquidos Poros muito abertos



Propriedades Químicas em 100g de polpa comestível. Energia - 62 kcal Proteína - 1,50g Lipídios - 0,60 g Carboidratos - 14,30 g Fibra - 5,20 g Cálcio - 48,00 mg Fósforo - 33,00 mg Ferro - 6,30 mg Retinol - 48,00 mcg Vitamina B1 - 0,06 mg Vitamina B2 - 0,04 mg Niacina - 1,30 mg Vitamina C - 326,00 mg.

PICÃO-PRETO para tratamento de diabetes

PICÃO-PRETO

 Nome Científico: 

Bidens pilosa L. Família botânica: Asteraceae Sinonímias: Bidens leucantha var. pilosa (L.) Griseb. , Kerneria pilosa (L.) Lowe Nomes populares: Amor-seco, carrapicho-picão, pico-pico, picão-amarelo, picão-das-horas, picão-do-campo, carrapicho-de-agulha, etc. Origem ou Habitat: Brasil(Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal).

 Características botânicas: Erva anual, de 30 a 150 cm de altura, ereta, subespontânea, ramificada desde a base, caules tetragonais, glabra ou sub-pilosa, folhas compostas e opostas (as superiores alternas), pecioladas, margem serreadas; inflorescências tubulares e radiadas, amarelas; frutos escuros quando maduros, com aristas que se prendem à roupa ou pêlo dos animais. A raiz tem aroma que lembra a cenoura (Alonso, 2004).

 Partes usadas: Toda a planta Uso popular: usada como antiinflamatória,em dores de dente e de cabeça , dismenorréia ,infecções urinária e vaginais ( Di Stasi ), vulnerária (em feridas). Folhas e raízes para a pressão arterial elevada. em verminoses.

 Folhas e frutos para tratamento de diabetes. indicado em icterícia e hemorróidas.

 Composição química:

 Derivados de poliacetilenos e tiofanos, além de flavonóides, esteróis, ácidos graxos, taninos, acetilenos, ³o óleo essencial contém alfa-pineno , beta-pineno , limoneno , alfa-felandreno , timol , alfa cpoeno , beta-guaieno , beta-cariofileno ,alfa-humuleno , cadineno , alfa farneseno e beta-bisaboleno ; também ácido linoléico e linolênico , os triterpenos friedelina e friedelan-3-beta-ol ( Di Stasi ), 1-fenil-heptatriina , sílica (Amauri ). o teor de óleo essencial varia de 7,8% a 11,8% conforme a latitude e 7,9% a 12,14% de acordo com a pépoca da colheita.(Amauri ) Ações farmacológicas: Atividade bactericida contra bactérias gram-positivas( in vitro, atividade hepato-protetora , antiinflamatória e hipotensora(em ratos ).³ mostrou atividade contra o herpes simples tipo 1 e 2 , bloqueando a ligação e penetração nas células do hospedeiro (pubmed) extrato etanólico inibiu ação da ciclooxigenase. (Di Stasi), a fenil-heptatriína mostrou atividade sobre helmintos e protozoários.

 Interações medicamentosas: não há relatos Efeitos adversos e/ou tóxicos: estudo com a ingesta de picão preto e substâncias que causam proliferação celular sugere ação como cofator na formação de tumores; outros estudos não mostram atividade genotóxica . É considerada planta sem toxicidade para seres humanos.

 Contra-indicações:
pode ter reação cruzada a quem tem alergia a plantas da família asteraceae ; não há relato de outras contra-indicações. Evitar o uso em grávidas .

 Posologia e modo de uso: Infusão de folhas – uma colher das de sobremesa da planta picada para uma xícara de água. Tomar 3 xícaras ao dia. Decocção das raízes- mesma quantidade citada para as folhas. Decocção dos frutos- Uma colher das de sobremesa dos frutos para cada xícara de água. Para uso externo fazer uma infusão com uma colher de sopa para uma xícara de água.

PITANGUEIRA indicação




PITANGUEIRA

 Nome Científico:

Eugenia uniflora L. Família botânica: Myrtaceae Sinonímias: Eugenia brasiliana (L.)Aubl., Plinia rubra L., Plinia pedunculata L.f., Plinia tetrapetala L., Myrtus brasiliana L., etc.

 Nomes populares:

pitangueira-vermelha, pitanga, pitanga-vermelha, ibipitanga, pitangatuba, pitangueira-de-jardim, pitangueira-do-campo, etc. Partes usadas: folhas e frutos.

 Uso popular:

 As folhas são usadas na forma de chás e banhos para tratamento de febres intermitentes, o chá contra diarreias persistentes, contra afecções do fígado, em gargarejos nas afecções da garganta e contra o reumatismo e gota. É tido popularmente como estimulante e excitante. Os frutos são comestíveis,aqui tem pé pitanga amoo(riso)  natural ou na forma de polpa para sucos e geleias. No Nordeste popularizou-se na forma de sorvete, picolé, refrescos, geleias, licor e vinho. Na Argentina e Uruguai é utilizada para combater a hipertensão arterial. No Paraguai é utilizada como eupéptica, aromática, hipolipemiante e hipoglicemiante. 

Composição química:

 Frutos: vitaminas A, complexo B, C e os minerais cálcio, ferro e fósforo, ácidos cítrico e oxálico, pectinas e licopeno, óleo essencial composto por furanoelemeno, germacreno, gama-elemeno, selinadieno e oxidoselina. Contém ainda fibras insolúveis. A pitanga roxa apresenta consideráveis teores de fenólicos e carotenóides - as antocianinas e os flavonóis - com propriedades antioxidantes. Folhas: ácidos gálicos, sitosterol, triterpenos, compostos fenólicos, flavonóides, triterpenóides, óleo essencial contendo limoneno, cineol, cânfora, compostos sesquiterpênicos, citronelol e geraneol. Em folhas de pitangueira (Eugenia uniflora) coletadas no leste do Paraguai, foi assinalada a incidência dos flavonóides quercetina e miricetina, taninos macrocíclicos hidrolisáveis, obtidos do extrato metanólico das folhas. Os compostos fenólicos foram investigados por vários autores, como eugeniflorinas D1 e D2, derivados da pentahidroxiindolizidina, as quais são atribuídas propriedades antidiabéticas.

 Ações farmacológicas:

Possui ação antioxidante, antibacteriana, antifúngica, anti-inflamatória, antidiarreica, analgésica, levemente calmante, efeito vasodilatador e redutor de batimentos cardíacos, possui ação inibitória sobre as enzimas a-glicosidase, maltase e sucrase. Apresenta atividade vaso-relaxante e hipoglicemiante. Os frutos apresentam fibras insolúveis que auxiliam a função do trato intestinal.

 Contra-indicações:

É contra-indicada em pacientes com arritmias cardíacas.

 Observações: Outros usos: Corante - as antocianinas são pigmentos naturais e podem ser utilizadas como corante de alimentos. Cosmético - as folhas de pitanga tem emprego na indústria cosmética do país, para extração do óleo essencial, que são usados na composição de xampu, sabonetes, cremes para a pele e o cabelo. No Brasil, várias Mirtáceas possuem valor alimentício, como os gêneros Psydium (goiaba, araçá), Plinia (jabuticaba), Eugenia (pitanga, cereja-nacional, jambo e Cambuci); os gêneros Pimenta (pimenta) e Syzygium (cravo-da-índia) destacam-se como condimentos.

ALFAVACA

ALFAVACA Nome Científico: Ocimum basilicum L. Família botânica: Lamiaceae ( Labiatae ) Sinonímias: Ocimum thyrsiflorum L., Ocimum basilicum var. thyrsiflorum (L.) Benth.

 Nomes populares:

 Alfavaca-cheirosa, basilicão, basilico-grande, manjericão-de-molho, folhas-largas-dos-cozinheiros, manjericão-da-folha-larga, manjericão-doce. Partes usadas: Folhas e sumidades floridas.

 Uso popular:

As folhas são usadas internamente como estomáquico, carminativo, antiespasmódico, em gastrite, constipação, em reumatismo, inflamação das mucosas do trato urogenital e, eventualmente, como diurético e galactagogo, além de estimulante do apetite. O infuso das partes aéreas é também indicado contra catarro, em casos de tosse, coqueluche, rouquidão (chá adicionado de gemada, uma gema de ovo batida com açúcar), em casos de inflamação das vias urinárias, e para casos de frieira. Externamente, o infuso é recomendado para banhos Como gargarejo em inflamações da garganta e aftas, bem como na preparação de compressas para feridas. O extrato alcoólico pode ser incorporado em pomadas para o tratamento de feridas de difícil cicatrização.

 Composição química:

Nas partes aéreas: óleo essencial contendo linalol, estragol, eugenol, pineno, cineol, lineol, cinamato de metila, etc.; flavonóides principalmente xantomicrol e heterosídeos da quercetina e do kaempferol; cumarina (esculetina); Análise alimentícia sobre 100 g de folhas frescas: calorias 43, água 86,5%, proteínas 3,3g, lipídeos 1,2g, hidratos de carbono 7g, fibras 2g, cinzas 2g, cálcio 320mg, fósforo 38mg, ferro 4,8mg, sódio 12mg, potássio 429mg, caroteno 4500ug, tiamina 0,08mg, riboflavina 0,35mg, niacina 0,80mg e ácido ascórbico 27mg. Ações farmacológicas: A atividade anti-ulcerogênica de extratos aquosos e metanólicos das folhas parece estar relacionada aos flavonóides presentes. O óleo essencial possui atividades anti-helmíntica, antifúngica in vitro e antimicrobiana.

 Interações medicamentosas: não há relatos


Contra-indicações: o chá não é adequado durante a gravidez. Posologia e modo de uso: O infuso é preparado com 1 – 2 colheres de chá (2 – 4 g) de folhas rasuradas adicionadas a 150 ml de água fervente, se necessário use durante 15 dias e faça uma pausa de 7 dias. pode ser usada a tintura de alfavaca para tratar micose de unha, uma gota embaixo da unha 2 vezes ao dia.

GENGIBRE

GENGIBRE Nome Científico: Zingiber officinale Roscoe Família botânica: Zingiberaceae Sinonímias: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha, Zingiber majus Rumph., Curcuma longifolia Wall.


Partes usadas: rizomas Uso popular: Tradicionalmente o gengibre é utilizado para tratar afecções intestinais, especialmente os problemas digestivos, com indicação nos casos de dispepsias e como carminativo nas cólicas flatulentas. Possui ação antimicrobiana local, combatendo a rouquidão e a inflamação da garganta, além de gripes, resfriados e sinusite. O gengibre é um dos melhores remédios para combater as náuseas (enjoos de viagem, enjoos produzidos pelo tratamento com quimioterapia, enjoos de gravidez, enjoos pós-operatório, etc.). É usado em casos de úlceras e diarreia. Tem ainda ação anti-inflamatória, anti-reumática, antiviral, antitussígena, anti-trombose, cardiotônica, colagogo, antialérgica e protetora do estômago. É amplamente usado na cozinha, em suas diferentes formas: gengibre fresco, gengibre caramelizado, gengibre em conserva em xarope de açúcar, gengibre curtido no vinagre, em pó e seco.

 Composição química:

Óleo essencial (0,5-3%): composto por monoterpenos: canfeno (8%), alfa-pineno (2,5%), cineol, citral, borneol, mirceno, limoneno, felandreno; composto por sesquiterpenos: A-anforfeno, B-cariofileno, B-elemeno, B-ilangeno, calemeneno, capaeno, ciclo-copacanfeno, ciclosafireno, cis-G-bisaboleno, selina-zonareno, germacraneno B, sesquifelandreno, trans-B-farneseno, zingibereno, bisaboleno; álcoois sesquiterpênicos: necrolidol, elemol, bisabolol, sesquisabineno, trans-B-sesquifelandrol, zingiberenol, B-eudesmol; Outros: hidrocarbonetos (undecano, hexadecano, dodecano, folueno, p-cimeno, etc.), álcoois alifáticos: (2-butanol, 2-heptanol, 2-nonanol), aldeídos alifáticos (butanal, 2-metil-butanal, 3-metil-butanal, pentanal), cetonas (acetona, 2-hexanona, 2-novanona, heptanona, criptona, carvatanacetona, metil-heptanona), aldeídos monoterpênicos (citronelal, mistenal, felandral, neral, geranial).

Compostos picantes presentes na fração resinosa (5-8%): gingerdióis e gingeróis: 6-8-10- gingerol (raiz fresca) e por dessecação: zingerona, zingibereno, 6-8-10- sogaol, fenilfalcanonas, gingerenonas A,C, isogingerenona B, gingerdiona e 1-dihidrogingerdiona. Outros: amido (60%), ácido fosfatídico, lecitina, proteínas, vitaminas e minerais.

Contra-indicações: Não usar na gravidez e lactação. Não usar gengibre fresco em casos de aftas. Não tomar gengibre se tem cálculos biliares. Não tomar gengibre se toma medicação anticoagulante, antidiabética e anti-hipertensão arterial.

ERVA DE SANTA MARIA

ERVA DE SANTA MARIA

 Nome Científico: Chenopodium ambrosioides L. Família botânica: Amaranthaceae (antiga Chenopodiaceae) Sinonímias: Ambrina ambrosioides (L.) Spach , Ambrina anthelmintica (L.) Spach, Ambrina chilensis Spach, Blitum ambrosioides (L.) Beck , Chenopodium ambrosioides var. anthelminticum (L.) A. Gray, Chenopodium ambrosioides var. dentata Fenzl , Chenopodium santamaria Vell., Orthosporum ambrosioides (L.) Kostel., Roubieva anthelmintica Hook (L.).& Arn., Teloxys ambrosioides (L.) WA Weber, etc.

 Nomes populares: 

mastrunço, mestruz, mastruz, lombrigueira, quenopódio, ambrosia-do-méxico, erva-das-cobras, erva-do-formigueiro,caacica etc. Obs.: No Norte do Brasil, um dos nomes populares dessa erva é mastruço ou mastruz, aqui no Sul, o nome mastruço refere-se a outra planta, a Coronopus didymus L.. Origem ou Habitat: América Central e do Sul. Características botânicas: planta herbácea, perene, ereta, muito ramificada na base, com até 1 m de altura, apresenta pubescência glandular. Folhas simples, numerosas, alternadas de cor verde escura, as inferiores geralmente ovoides e lanceoladas, pecíolo curto, verde claro, nervuras em forma de pena; as superiores são menores, lanceoladas e de margens inteiras. Flores pequenas, verdes, dispostas em espigas axilares densas, possuem cálice com 5 sépalos. Frutos muito pequenos do tipo aquênio, esféricos, pretos, ricos em óleo e muito numerosos, geralmente confundido com as sementes, que são lenticulares, brancas ou pretas. Toda a planta tem cheiro forte, característico.

 Partes usadas:
 folhas e frutos Uso popular: Muito utilizada como vermífugo , sendo também utilizada na expulsão de parasitas intestinais de outros animais. A infusão das folhas é usada, internamente, contra reumatismo, sinusite, catarro crônico, tosse, bronquite, febre, inflamação da gargante, dor ciática e parasitoses. A planta triturada é usada como anti-inflamatória e cicatrizante no tratamento de contusões e fraturas, por meio de compressas ou ataduras , como sabonete e shampoo para pediculose e sarna. Outro uso disseminado no Brasil é como inseticida doméstico, extremamente útil para afugentar pulgas, percevejos, baratas e demais insetos. Também utilizada como estomáquica e digestiva.

 Composição química:

a composição do óleo essencial pode variar com as condições climáticas , maturação da planta e método de extração. a substância Ascaridol (folhas até 9,2% de óleo essencial de ascaridol e frutos até 20% de óleo com 80 a 90 % de ascaridol) e outros monoterpenos (carenos, limoneno, isolimoneno, timol, P-cimeno, carvacol, cavona, safrol, P-cimol, cineol, aritasona, mirceno, A-pineno, A-terpineno, felandreno, quenopodina, histamina, glicol), alcaloides, ácido butírico, salicitado de metilo, saponinas, sesquiterpenos, triterpenos, lipídeos, flavonoides (campferol-7-ramino-sidio, ambosidio, quercetina), aminoácidos, ácidos orgânicos (cítrico, málico, vanílico, tartárico, oxálico e succínico), alcanfor, pectina, taninos, terpenos, carveno, anethole (ester fenótico) e santonina. Contém ainda proteínas, gorduras, carboidratos, fibras, cálcio, fósforo, ferro, caroteno, tiamina, riboflavina, niacina e ácido ascórbico.

(Referência) Ações farmacológicas:

 O efeito antiparasitário do ascaridol já foi amplamente demonstrado em estudos e este princípio ativo é muito tóxico para áscaris e ancilóstomas. Um estudo clínico efetuado com 60 crianças parasitados entre 3 e 14 anos demonstrou a utilidade da planta (metade recebeu albendazol e a outra metade o suco das folhas) considerando a atividade ascaricida similar ao albendazol. Já referente ao parasita Hymenolepis nana, a planta resultou mais efetiva.

 Estudos farmacológicos realizados sobre a planta em relação a sua ação antiulcerosa, antimalárica, hipotensora, relaxante muscular, depressora cardíaca,corroboram estas ações , quanto a atividade antifúngica e antibacteriana frente a Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus há controvérsias. Estudo em ratos mostrou não ter toxicidade em doses adequadas e mostrou alterações em altas doses

Interações medicamentosas:

não há relatos Efeitos adversos e/ou tóxicos: Planta abortiva. O óleo essencial em altas doses possui grande toxicidade, sobretudo em pessoas debilitadas, sendo os sintomas mais comuns: náuseas, vômitos, depressão do SNC, lesões hepáticas e renais (síndrome nefrítico reversível), surdez, transtornos visuais, convulsões, coma e insuficiência cardiorrespiratória. há relatos de indução de tumores (Di Stasi) Apesar disso, os ensaios clínicos com extratos elaborados com as partes aéreas não produziram efeitos tóxicos em humanos.

 Contra-indicações:

O seu uso é contra indicado para gestantes, lactantes e crianças de até 3 anos, pessoas debilitadas ou com doenças hepáticas, renais e auditivas. Posologia e modo de uso: Como anti-inflamatório local e cicatrizante, usar 3 colheres de sopa das folhas e sumidades floridas frescas picadas, amassar com um pilão, estender sobre um pano e aplicar no local afetado, 2 vezes por dia. Para tratar bicho geográfico e sarna , utilizar a mesma recomendação de preparo descrita acima e aplicar sobre o local afetado. para piolhos usar a infusão para enxaguar o cabelo ou incorporar a tintura em sabonete ou xampú. para gripes e resfriados usar uma colher de sobremesa em uma xícara de água , 2 xícaras ao dia por 10 dias. Obs.: Não usar internamente o óleo essencial.

CONFREI

CONFREI

 Nome Científico: Symphytum officinale L. Família botânica: Boraginaceae Sinonímias:

Não foram encontradas sinonímias para esta espécie.

 Nomes populares: confrei, comfrey, consólida, erva-encanadeira-de-osso, etc.

 Origem ou Habitat: Eurásia Características botânicas: Herbácea perene, medindo de 30-120 cm de altura, possuindo rizomas desenvolvidos e mucilaginosos de cor marrom escuro e raízes fusiformes fasciculadas. As folhas são simples, alternas, oblongo-lanceoladas, ásperas, as superiores são sésseis e de menor tamanho, todas com a superfície inferior apresentando nervuras bem salientes. Flores hermafroditas, diclamídeas, pentâmeras, pêndulas, de corola tubulosa amareladas, violáceas ou rosadas, agrupadas nos ramos terminais. O fruto é um tetraquênio de cor negro brilhante. Partes usadas:

folhas e raízes Uso popular:

 É indicado para diversas afecções, como anti-inflamatório e cicatrizante de feridas, úlceras varicosas, furúnculos e irritações da pele. É usado cataplasma das raízes para o tratamento caseiro de fraturas dos ossos, queimaduras e picadas de insetos. OBS.: a ingestão da planta deve ser evitada.

 Composição química:

 Contém mais de uma dúzia de alcalóides pirrolizidínicos (sinfitina, equimidina, elicopsamina, etc.) em concentração maior nas raízes. Outros: taninos, mucilagem, alantoína, carotenos, vitaminas do complexo B, minerais (Si, Ca, K, Fe, I), açúcares, saponinas esterólicas e triterpênicas, esteróis e triterpenos livres, ácido clorogênico, ácido cafeico, etc.

 Ações farmacológicas:

 Demonstrou atividades anti-inflamatórias, cicatrizante e na consolidação de fraturas ósseas. Existe um consenso sobre o emprego unicamente externo do confrei, devido à presença de alcalóides pirrolizidínicos.

 Efeitos adversos e/ou tóxicos:

Estão relacionados aos alcalóides pirrolozidínicos, os quais podem ocasionar a longo prazo, enfermidade veno-oclusiva hepática e induzir a degeneração do hepatócito, cirrose e câncer.

 Contra-indicações:

 A presença de alcalóides pirrolizidínicos contra indica o uso interno do confrei. Não se deve aplicar externamente sobre feridas abertas devido a absorção percutânea dos alcalóides.

 Posologia e modo de uso:

 Somente uso externo, sob a forma de cataplasma, pomada, compressa. Observações: A quantidade de alcalóides contidos em uma xícara de chá de folhas de confrei varia de 8,5 a 26 mg e das raízes a quantidade é bem mais elevada, o que pode provocar intoxicações graves, cujos sintomas só vão aparecer 3 a 4 anos mais tarde.

centela-asiática,

CENTELA Nome Científico: Centella asiatica (L.)
Urban. Família botânica: Apiaceae Sinonímias: Hydrocotyle asiatica L. 

 Nomes populares: centela, centela-da-ásia, centela-asiática, hidrocótila, bevuláqua, cairu-su, pé-de-cavalo, dinheiro-em-penca, pata de elefante, pata-de-cavalo, corcel, pata-de-mula, pata-de-burro, cairuçu-asiático, erva-de-tigre, codagem.

 Origem ou Habitat: nativa da Ásia Características botânicas: erva perene, rasteira, acaule, estolinífera, rizomatosa, com estolões de até 30 cm de comprimento e confundido com ramos, que formam sobre o solo um tapete semelhante a um gramado. Folhas simples, longo-pecioladas, surgidas diretamente dos nós dos rizomas, de 4-6cm de diâmetro. Flores pequenas, de cor esbranquiçada, reunidas em pequenas umbelas curto-pedunculadas que surgem na base da folha. Multiplica-se em nossas condições principalmente por rizomas e estolões.


 Partes usadas:

folhas Uso popular: Ativação da circulação sanguínea como coadjuvante no tratamento das doenças vasculares (insuficiência venosa), auxiliar na digestão estomacal e intestinal, anti depressiva. Uso externo como cicatrizante para eczemas, úlceras, pruridos e feridas pós-cirúrgicas, para eliminação da celulite, como estimulante cutâneo e da irrigação sanguínea, em úlceras venosas e para irritação vaginal.Prevenção de rugas e flacidez, para hemorróidas, úlceras cutâneas, queimaduras, erisipela e infecção cutânea, tosse e catarro amarelo, febres em infecções bacterianas.Indicada como complemento na massagem de cicatrizes fibrosas e hipertróficas.

 Composição química:

saponosídeo triterpênico (asiaticosídeo), saponinas, flavonóides, quercetina, aminoácidos, sais minerais, açúcares, ácidos graxos, ácidos triterpênicos (ácido indocentóico e ácido madecásico), resinas, taninos, óleo essencial (cineol, alcanfor, farnesol, felandreno, germacreno D, n-dodecano, α-pineno, p-cimol, β-cariofileno), β-caroteno , vitamina C (13,8mg/100g), fitosteróis, alcalóide (hidrocotilina).

 Ações farmacológicas:

Antiinflamatória, cicatrizante, depurativa, digestiva, tônica, lipolítica (anticelulítica), diurética, reconstituinte, expectorante, resolutiva, venotrópica (estimulante circulatória), febrífuga, antibacteriana, psicotrópica. Interações medicamentosas: Fenilbutazona e dexametasona interferem na velocidade de reparação em feridas experimentais em ratas. Doses altas podem interferir com terapias hipoglicemiantes ou aumentar a concentração de colesterol sérico.

 Efeitos adversos e/ou tóxicos:

 Em altas doses por via oral pode causar fotossensibilidade, sonolência, fraqueza, cefaléia, vertigem, gastrite, hipotensão arterial e estado narcótico leve a moderado. Em alguns pacientes observou-se elevação do colesterol total. A aplicação do pó sobre feridas dérmicas pode causar sensação ardente. Pode originar dermatite de contato.

 Contra-indicações:
Contra-indicada em crianças, em casos de epilepsia, hiperlipidemia e durante a gravidez. Não se recomenda seu uso oral por mais de seis semanas consecutivas, principalmente em casos de gastrite ou úlcera duodenal.

 Posologia e modo de uso:

 Uso interno – infusão de uma colher (sobremesa) de folhas secas moídas em uma xícara de chá de água, 2x/dia. Uso externo – 3 colheres (sopa) de folhas picadas em ½ litro de água, para aplicação local ou banhos de assento. Pasta feita com a planta recente ou o pó da planta sobre a região a tratar. OBS.: Existe confusão entre esta espécie e a Hydrocotyle bonariensis Lam.(acariçoba)

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

chá de cravo para bronquite

Bronquite, alérgica ou asmática, pode ter seus sintomas reduzidos com um chá de cravo da Índia. Com este ingrediente simples, muitas vezes já encontrado nas cozinhas por seu poder aromático, podemos fazer um ótimo chá. Ferva a água e, acrescente os cravos da Índia. Deixe em repouso por quinze minutos, após isso, coe o chá. Posologia Beba uma xícara do chá de cravo três vezes ao dia.


 Cuidados A ingestão em excesso pode provocar irritação e queimaduras da mucosa estomacal.

Bronquite

Remédio caseiro para espinhas (acne)

As espinhas são pequenas erupções da pele, que aparecem em qualquer parte do corpo, mas é no rosto onde normalmente mais incomodam. São muito comuns na puberdade e quase sempre aparecem por desiquilíbrios hormonais próprios da idade. Pode fazer um remédio caseiro, muito eficaz no tratamento destas borbulhas e para tal coloque 50 gramas de feijão a demolhar em vinagre branco, até que a casca se comecem a desprender. De seguida, triture o feijão e junte um pouco de óleo de amêndoas doces, verificando que fique com uma consistência pastosa. Lave o rosto, seque muito bem e aplique a pasta sobre as espinhas, deixando agir durante 20 minutos. Lave novamente o rosto e repita o tratamento no dia seguinte.
Acne
Verifique como a sua pele melhorou!

Por que precisamos de Cloreto de Magnésio

Cloreto de Magnésio benefícios

 O magnésio é um dos minerais essenciais para a regeneração celular

 Artrite, Artrose, Tendinite, Pressão Alta e muitas outras doenças podem ser evitadas com o consumo do cloreto de magnésio, pois o magnésio é um dos minerais essenciais para a regeneração celular, sendo utilizado em mais de 350 reações enzimáticas no organismo, mais do que qualquer outro mineral. Ao lado de oxigênio e iodo, o magnésio é o terceiro elemento mais importante para sustentar a vida, assim como para evitar ou curar as doenças e retardar o envelhecimento. Estima-se que 80% da população dos países "ocidentais" têm deficiência de magnésio.

 O magnésio é um mineral calmante para relaxar os músculos, relaxar as artérias e nervos excitados, enquanto o cálcio contrai os músculos.

O cloreto de magnésio é rapidamente utilizado pelas glândulas supra-renais em momentos de stress.

O magnésio mantém o potencial elétrico (voltagem) através da membrana dos nervos e músculos e aumenta a capacidade das células brancas do sangue para combater as infecções em 300% O corpo não retém o magnésio como faz com o cálcio.

O magnésio é excretado como resultado de alto estresse, ingestão de açúcar, cafeína, álcool, diarréia, e dietas ricas em proteínas e frutas.

Quando se trata da cura e da própria vida, depois da água que bebemos e do ar que respiramos, o cloreto de magnésio faz jus a sua importância como o mineral do milagre que pode salvar-nos em época de extrema necessidade.

Chamado de "mineral da bela" pelos chineses antigos, sua beleza é vista no poder de cura absoluta que ele contém. É nada menos que um mineral milagroso.

Ele tem a chave para centenas de reações enzimáticas essenciais e os processos celulares.

Cloreto de Magnésio, quando fornecido em quantidades suficientes, pode melhorar a fisiologia celular de uma forma muito poderosa.

 Poucos sabem que o Cloreto de Magnésio é um impressionante lutador contra infecção e ainda menos sabem que uma forma eficiente para fornecer magnésio para todas as células é feita por meio transdérmico (Isso aconteceria naturalmente se passamos horas por dia de banho no mar).

 Por que precisamos de Cloreto de Magnésio? O magnésio é essencial para o funcionamento de centenas de processos enzimáticos diferentes no corpo, particularmente aqueles que produzem, armazenam, transportam e utilizam a energia.

O magnésio é importante para os seguintes processos metabólicos: · Na síntese da proteína: DNA e RNA em nossas células que necessitam de cloreto de magnésio para o crescimento e desenvolvimentoCloreto de magnésio celular. ·

 O Cloreto de Magnésio aumenta os sinais elétricos que devem percorrer os nervos do nosso corpo (incluindo os impulsos para o cérebro, coração e função pulmonar). ·

 O Cloreto de Magnésio regula e distribui a energia em todo o corpo. · O Cloreto de Magnésio é excelente para manter a pressão arterial normal e o tônus vascular. Também é importante para transmissão de sinais das células nervosas, e do fluxo sangüíneo. ·


 O Cloreto de Magnésio é importante para nervos e funções musculares. CIRCULAÇÃO: angina, arteriosclerose, pressão arterial e colesterol elevado, infartos cardíacos, hipertensão, acidentes vasculares cerebrais, taquicardia (pulso rápido), trombose. SISTEMA DIGESTIVO:cólicas, constipação, diarreia crónica, malabsorção, pancreatite (inflamação do pâncreas).

 Cloreto de magnésio e o tratamentoSISTEMA NERVOSO: apatia, confusão, depressão, desorientação, epilepsia, alucinações, irritabilidade, doença mental, esclerose múltipla, nervosismo, neurite, paranóia, doença de Parkinson, falta de memória, senilidade. GERAL: alcoolismo, artrite, ossos quebrados, calcificação em qualquer órgão, o cancro, a Síndrome de Fadiga Crônica, diabetes, dores de cabeça, infecções e inflamações, cirrose hepática, lúpus eritematoso, enxaquecas, a velhice, os problemas da próstata, raquitismo, rigidez -- Mental e física, pele enrugada e dura, rigidez, formação de pedra na vesícula ou rins, tiróide, faringite, amigdalite, rouquidão, resfriado comum, gripe, asma, bronquite, pneumonia,

broncoconstrição, enfisema pulmonar, "as doenças das crianças" (tosse, convulsão, sarampo, rubéola, cachumba, febre escarlate ...) , envenenamentos, gastroenterite, furúnculos, abcessos, erisipela, feridas.

 Os sinais de deficiência de magnésio: Como o magnésio é fundamental para praticamente todos os processos metabólicos podem ajudar a restabelecer a saúde em quase qualquer distúrbio de saúde e tem sido utilizado como uma pedra angular na terapia sistêmica de minerais e vitaminas desde a década de 1980.

O Cloreto de Magnésio deve fornecer benefícios para as pessoas com qualquer um dos distúrbios listados abaixo, mas também tem amplos benefícios para uma boa saúde geral. A coisa mais importante e crucial que precisamos fazer é compensar, de maneira mais eficiente possível, nossas deficiências de magnésio.


 Cloreto de Magnésio é excelente para ajudar nos casos de: ·
 Insônia ·
,, Obesidade ·
 Enxaqueca · TPM (SPM) ·
 Instabilidade emocionalCloreto de magnésio e a saúde ·
 Depressão / Apatia · Raiva · Nervosismo · Ansiedade · Epilepsia · Pedras nos rins · Insuficiência Cardíaca Congestiva · Fadiga Crônica · Pressão arterial alta (hipertensão) · Constipação · Diabetes · Cãibras musculares · Osteoporose · Artrite · Artrose · Pedras nos rins · Problemas de memória · Ruído Sensibilidade · Dormência e formigamento · Tiques nervosos · Transpiração excessiva · Anorexia · Asma · Envelhecimento acelerado.

 Cuidados: Cloreto de Magnésio é paradoxalmente tanto calmante como energizante. O uso prolongado (principalmente se tomado por via oral) tenderá a ajudar a dormir, mas a curto prazo os efeitos de ativação em pessoas sensíveis, especialmente se usado na parte da tarde ou à noite, pode eventualmente causar inquietação ou dificuldade para dormir.

 Você pode comprar o Cloreto de Magnésio em diversos locais (farmácias, lojas especializadas em produtos naturais, lojas de suplementos, etc.). Seja em pó ou em cápsulas, recomendamos sempre comprar Cloreto de Magnésio PA, que é o melhor devido principalmente ao seu grau de pureza.
Cloreto de magnésio e a vida

Remédio caseiro para dor de estômago

Muitas vezes a dor de estômago tem a ver com uma gastrite e com este remédio natural pode aliviar os sintomas rapidamente. Para o efeito basta fazer um chá de alface, que é um excelente analgésico para a dor e um calmante para a mucosa. O chá de alface é feito com 100 gramas de alface com os talos num litro de água. Deixa-se ferver durante cinco minutos e beba até cinco vezes por dia. Siga durante alguns dias, uma dieta baseada em cozidos e grelhados.

Alface
 Evite fruta cítrica e coma bastantes legumes cozidos sem molhos.

Benefícios da Noz-Moscada

noz- moscada aqui


Nome científico: Myristica fragrans Houtt Família: Miristicácea Parte usada: Semente Propriedades terapêuticas: Analgésica, antiespasmódica, antiemética, afrodisíaca, carminativa, laxativa Princípios ativos: Borneol, geraniol, linalol, terpineol, copeno, eugenol, miristicina, elemicina, esclareol, pectina, niacina, safrol, canfeno, dipenteno, pineno, óleos fixos, lignanos. Indicações terapêuticas Facilitadora do parto, revigora a mente, ajuda na recuperação dos sentidos após desmaios, tônica para os cabelos, regula menstruações escassas, alivia cólicas menstruais, dores musculares, reumatismos. Descrição :A noz-moscada (Myristica fragrans Houtt) é uma Miristicácea útil na ginecologia para cólicas e para descer menstruações.

É uma árvore tropical sempre verde (perene) robusta e de forte perfume. A semente, que é a parte usada como medicamento, produz um óleo usado nas massagens e na aromatoterapia e a casca outro, o macis, não encontrado facilmente, mas muito útil. Era usada nos embalsamentos egípcios e na cura de problemas intestinais na Índia.

Na Idade Média usavam-na para hemorróidas. Tem borneol, geraniol, linalol, terpineol (são álcoois), copeno, eugenol, miristicina (antiinflamatória: Ozaki Y et al. ,1989), elemicina,Noz moscada calmante esclareol, pectina, niacina, miristicina (2%), safrol (fenol), canfeno, dipenteno e 80% de pineno (terpenos), além de óleos fixos em cerca de 30 a 40% (miristicina ou ácido mirístico, ácidos oléico, palmítico, esteárico, láurico, ácido linolêico) e lignanos. Para avaliar a importância destes óleos graxos reporte-se à onagra.

 Não é a toa que as especiarias sempre foram tão bem vistas do Oriente. Segundo o Livro dos Alimentos, consumir uma noz-moscada inteira ou 5 g do seu pó pode produzir efeitos de intoxicação como descontrole motor, alucinações auditivas e visuais. Com seu cheiro marcante, esse tempero traz diversos benefício1. Curativo antiinflamatório Sabe aquela espinha inflamada? Misture um pouco de leite com noz-moscada até formar uma pasta, então aplique-o no local. Seus efeitos antiinflamatório irão ajudar a reduzir a vermelhidão e o inchaço
.Noz moscada e a dor de dente
 2. Reduz a barriga Polvilhe um pouco de noz-moscada em cima do seu cereal matinal. Segundo especialistas, ele pode ajudar a regular o trato gastrointestinal.
 3. Ajuda a dormir Você sofre de insônia? Beba um copo de leite morno com uma pitada de noz moscada. Pronto, você tem o cocktail perfeito para induzir o sono, diz Micahel Murray, co-autor de The Encyclopedia of Healing Foods.

 4. Alivia dor de dente Óleo de noz-moscada na gengiva pode ajudar a reduzir as dores de dentes e gengivas doloridas, dizem os especialistas.
 5. Esquenta o clima na cama Ainda há pouca pesquisa sobre o assunto, mas terapeutas sexuais recomendam adicionar a noz-moscada em pratos que for cozinhar para aumentar o desejo sexual. Tente adicioná-lo aos espinafres, principalmente.Noz moscada para diminuir barriga Dosagem indicada É analgésica (odontológica, inclusive), antiespasmódica, antiemética, afrodisíaca, carminativa, laxativa, estimulante, tônico estomacal e geral, emenagoga, antinevrálgica, anticolesterolemiante, cardio estimulante e facilitadora do parto. Revigora a mente e ajuda na recuperação dos sentidos após desmaios.

É tônica para os cabelos. Alguém provou efeito antitumoral, antiespasmódica, antifúngica e diminuidora de enzimas hepáticas. Noz moscada use maisÉ tônico para o sistema reprodutor pois é estrogenomimético. Regula menstruações escassas e alivia cólicas menstruais. A miristicina é antidepressiva, por inibir a enzima monoaminoxidase (tem estrutura semelhante a aminas simpáticas), em ensaio de E. Truitt em 1962.

 É muito útil como bálsamo para dores musculares e reumatismo. Essência de noz moscada pode ser administrada em 2-3 gotas 2 a 3 vezes ao dia. Há cápsula de 50mg para ser tomada em 3 ao dia. Toxicidade: Em caso de intoxicações por superdosagem de miristicina (mais que cinco gramos) há quadros convulsivos e sensação de irrealidade. s para a saúde. Confira cinco deles divulgados pela revista “Health”




1. Curativo antiinflamatório Sabe aquela espinha inflamada? Misture um pouco de leite com noz-moscada até formar uma pasta, então aplique-o no local. Seus efeitos antiinflamatório irão ajudar a reduzir a vermelhidão e o inchaço.Noz moscada e a dor de dente 2. Reduz a barriga Polvilhe um pouco de noz-moscada em cima do seu cereal matinal. Segundo especialistas, ele pode ajudar a regular o trato gastrointestinal. 3. Ajuda a dormir Você sofre de insônia? Beba um copo de leite morno com uma pitada de noz moscada. Pronto, você tem o cocktail perfeito para induzir o sono, diz Micahel Murray, co-autor de The Encyclopedia of Healing Foods. 4. Alivia dor de dente Óleo de noz-moscada na gengiva pode ajudar a reduzir as dores de dentes e gengivas doloridas, dizem os especialistas. 5. Esquenta o clima na cama Ainda há pouca pesquisa sobre o assunto, mas terapeutas sexuais recomendam adicionar a noz-moscada em pratos que for cozinhar para aumentar o desejo sexual. Tente adicioná-lo aos espinafres, principalmente.Noz moscada para diminuir barriga Dosagem indicada É analgésica (odontológica, inclusive), antiespasmódica, antiemética, afrodisíaca, carminativa, laxativa, estimulante, tônico estomacal e geral, emenagoga, antinevrálgica, anticolesterolemiante, cardio estimulante e facilitadora do parto. Revigora a mente e ajuda na recuperação dos sentidos após desmaios. É tônica para os cabelos. Alguém provou efeito antitumoral, antiespasmódica, antifúngica e diminuidora de enzimas hepáticas. Noz moscada use maisÉ tônico para o sistema reprodutor pois é estrogenomimético. Regula menstruações escassas e alivia cólicas menstruais. A miristicina é antidepressiva, por inibir a enzima monoaminoxidase (tem estrutura semelhante a aminas simpáticas), em ensaio de E. Truitt em 1962. É muito útil como bálsamo para dores musculares e reumatismo. Essência de noz moscada pode ser administrada em 2-3 gotas 2 a 3 vezes ao dia. Há cápsula de 50mg para ser tomada em 3 ao dia. Toxicidade: Em caso de intoxicações por superdosagem de miristicina (mais que cinco gramos) há quadros convulsivos e sensação de irrealidade.

Noz moscada para diminuir barriga