Ginkgo Biloba
As suas folhas são utilizadas desde a antiguidade pelos Chineses para prevenir o envelhecimento e melhorar a circulação. Reforça as paredes venosas, normaliza o fluxo sanguíneo e combate a inflamação. Podem ser consumidas na forma de extrato natural, em cápsulas.
Descrição
Ginkgo Biloba é uma árvore relativamente grande, normalmente atingindo 20 a 30 metros de altura. No outono, suas folhas adquirem uma coloração amarelo brilhante e caem(decídua). Foram encontrados fósseis relacionados com a espécie moderna de Ginkgo Biloba datados em mais de 270 milhões de anos. Outra característica marcante dessa árvore é sua extrema resistência a condições adversas como poluição, insetos, condições climáticas desfavoráveis como ventos e neve, e inclusive, radioatividade. Uma árvore de Ginkgo pode sobreviver por aproximadamente 2.000 a 2.500 anos. Por esses motivos, e também por ser uma árvore bela, árvores de Ginkgo são frequentemente plantadas ao longo de ruas e avenidas.
Principais Indicações do Ginkgo biloba: ansiedade, arteriosclerose cerebral, asma, câncer, catarro, cegueira, coágulos no sangue, danos no crânio, degeneração macular, demência, depressão, diabetes, difteria, disenteria, Doença de Raynaud, doenças de coração, doenças vasculares, dores comuns, febre tifóide, flebite hemorróidas, impotência sexual (disfunção erétil), incontinência urinária, irritação de bexiga, Mal de Alzheimer, pancadas, perda de audição, perda de memória, problemas renais, surdez, tuberculose, urinação freqüente, vaginite, varizes (veias varicosas), vertigem, zunido nos ouvidos.
Propriedades Medicinais do Ginkgo biloba: adstringente, antibacteriano, antifúngico, antioxidante, antitussígeno, expectorante, rejuvenescedor, sedativo, tônico estimulante, tônico renal.
As folhas do “Gingo biloba” colhidas no outono, quando começam a ficar amareladas, que são utilizadas pela medicinais popular. Isso ocorre porque os níveis de flavonóides nessa fase é mais alto, potencializando os efeitos fitoterápicos da erva. Além disso, o extrato da planta e as sementes também são utilizadas.
Partes diferentes da planta têm propriedades diferentes. As folhas são um antioxidante, estimulantes cerebrais, tônico circulatório, tônico renal e rejuvenescedor. As nozes são um antibacteriano, antifúngico, antitussígeno, adstringente, expectorante e sedativo. As folhas são usadas para tratar a doença de Alzheimer, ansiedade, asma, cegueira, coágulos no sangue, arteriosclerose cerebral, surdez, demência, depressão, perda de audição, hemorróidas, impotência sexual, degeneração macular, perda de memória, plebitis, problemas circulatórios, Mal de Reynaud, senilidade, danos no crânio, golpes, zunidos nos ouvidos, veias varicosas, vertigem e perda de visão. As nozes são usadas para tratar asma, irritação na bexiga, câncer, catarro, diabetes, difteria, disenteria, problemas renais, incontinência urinária, febre tifóide, zunido nos ouvidos, tuberculose, urinação freqüente, infecção vaginal e doença vascular periférica.
O Ginkgo biloba ajuda a relaxar vasos sanguíneos de forma que mais nutrientes pode ser absorvidos pelo corpo. Ajuda o cérebro a utilizar melhor oxigênio e a glicose, além de melhorar a circulação periférica, sem que deixe a pessoa hiperativa por conta disso. Aumenta o fluxo sanguíneo cerebral e as taxas às quais as informações são transmitidas. O Ginkgo biloba possui também a função de não deixar acumular plaquetas sanguíneas.
As sementes internas são comestíveis quando assadas. A noz não é sugerida para uso por muito tempo. O uso excessivo pode causar febre e dor de cabeça. Os efeitos colaterais de se usar as folhas de Ginkgo biloba são raras, no entanto, grandes doses podem causar perturbações gastrointestinais e dores de cabeça. O Ginkgo é considerado um das espécies de árvore mais velhas do mundo e tem uma resistência alta a doenças.
A utilização de extratos (Ginkgo biloba extratos) da folha do Ginkgo pode ser rastreada por séculos na medicina tradicional chinesa. O gingko biloba é hoje, provavelmente, a erva medicinal mais amplamente utilizada para aumentar as funções cognitivas – ou seja, melhorar a memória, aprendizado, vigilância e humor
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